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Taxas Ocupação 2016

Se já em 2014 o turismo em Portugal tinha atingido números record, gerando receitas de 10,393 mil milhões de euros, 2015 superou esses números e representou o melhor ano do turismo em Portugal, passando a 4º lugar dos países da União Europeia com mais receitas geradas pelo turismo.  

Quanto ao presente ano de 2016, e principalmente no caso do Algarve, as previsões de turismo são ainda mais positivas. Por um lado, o cenário internacional, com os níveis de insegurança a disparar; por outro lado, e segundo afirma o diretor do turismo em Portugal, um «trabalho de afirmação da região do Algarve como destino de referência, tanto pela qualidade de serviços como pela segurança», contribuem para o aumento da procura da região como destino para férias. E com isto se confirma o que já se vinha esperando: a ocupação no Algarve em 2016 vai atingir máximos históricos.

Um inquérito realizado pelo portal Travel Zoo e citado pelo Diário de Notícias, identificou o fator segurança como sendo o mais importante a ter em conta no destino de férias dos britânicos. E é com base nisto que as reservas para Portugal, Grécia e Espanha estão a disparar.

As reservas antecipadas para o verão de 2016 registam uma subida superior aos 15%, face ao ano passado, o que reflete a preocupação dos turistas em garantir um “lugar ao sol”, na região a sul de Portugal.  

Já na Páscoa, a ocupação hoteleira no Algarve, no mês de março, tinha disparado para 56,6%, mais 16% do que no mesmo período do ano passado. Pelo que nos diz a associação de hotéis e empreendimentos turísticos do Algarve (AHETA), quem mais contribuiu para o aumento no sector foram os holandeses, os espanhóis e os britânicos.

Por esta altura, já há hotéis do algarve praticamente sem lugares para a época alta. A maioria dos apartamentos e vilas da Casas do Barlavento estão já reservados, principalmente para os principais meses de verão, julho e agosto. Mesmo que os turistas sejam atraídos para Portugal e o Algarve por motivos de força maior, que ao menos acabem por tomar o gosto natural pela oferta disponível. Pode ser que passem a voltar sem a necessidade de um motivo externo.